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É Schutz pra chamar de seu!

As coleções de Outono/Inverno 2012 chegaram nas lojas e as meninas se descabelavam para levar pra casa os must-have da estação!

A corrida este ano foram pelos spiked shoes e também os repletos de glitter!

A Schutz, nossa marca amada, trouxe uma linha cheeeeeeeeia deles que fizeram nosso coração e nosso bolso gritarem! hahahaha

As minhas escolhas, dessa vez, foram os shoes cheios de Spikes!

Dá só uma olhada nos modelinhos que garimpei! hahaha

A coleção conta com vários outros modelos que estão lindíssimos, vamos conferir?

E aí, meninas? Já saíram em rumo às Schutz’s mais próximas de vcs?

Caso vocês ainda tenham sorte, vocês podem tentar comprar online pelo: http://loja.schutz.com.br/

Em Ribeirão Preto, você encontra Schutz nas seguintes lojas:

Compasso (Av. Prof. João Fiúsa e Rua Marcondes de Salgado)

Atmosphera (R: Eliseu Guilherme)

Cibele Prestige (Av. 9 de Julho)

Lessô (Ribeirão Shopping)

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Coleção Trem da Vida – Impala!

Trem da vida é a nova coleção da Impala com as suas cores de Outono/Inverno.

A novidade fica por conta também de dois acabamentos que compõem a coleção: o “High Gloss” e o “Duocolor”. O primeiro dá um aspecto brilhante às unhas mas sem ser cintilante e o outro, como o próprio nome diz, reflete dois tons de cores dependendo da incidência da luz. Cremosos e metálicos, já sempre presentes nas coleções, também completam a “Trem da Vida”.

Já no que se trata de detalhe das cores veja a breve descrição logo a baixo.
Caixa de musica: remete a música que a gente tem no dia a dia, sendo ela delicada que embala o sono das crianças, vindo em um coral cremoso.

Piquenique: vem totamente inspirado nos encontros das pessoas com a natureza, sendo um tom vermelho cremoso.

Vinho camurça: esse representa a força que cada um pode ter no cotidiano, trazendo um roxo cremoso.

Folk: esse é par a mulher que não tem medo de ousar e que pode ter o seu estilo mais do campo mesmo vivendo no ambiente urbano, um cor de vinho com textura de brilho

Verde Pássaro: traz a liberdade nos mínimos detalhes, sendo que vem em uma cor azul esverdeado metalizado.

Deitar na rede: trazendo o momento de descanso após um dia de trabalho, trazendo um tom de berinjela com textura e brilho.

Alegria: para todos os momentos da vida, vem com um tom de roxo duocolor.

Patchwork: a vida que vem sendo construída com retalhos, vindo em um tom de azul cobalto metalizado.

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Louis Vuitton Fall/Winter Collection!

A coleção de Outono/Inverno da Louis Vuitton, traz modelinhos denominados de Lockit devido a presença de seus icônicos cadeados como detalhes em suas bolsas.

Alguns modelinhos são beeeeem diferenciados, assim como seus preços que também são bem mais salgadinhos.

Vamos conferir alguns modelinhos que pertencem à essa nova linha?

307459h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Fetish Lockit Clutch MM
Size: 3.8″ x 7.5″ x 3.1″
Price: US$2420

307460h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Fetish Lockit BB
Size: 9.8″ x 9.4″ x 3.9″
Price: US$1560

307461h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Fetish Lockit
Size: 13.8″ x 15.3″ x 6.3″
Price: US$3050

307462h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Fetish Lockit Voyage
Size: 22.8″ x 21.6″ x 8.3″
Price: US$5000

307463h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Pulsion Lockit
Size: 11.8″ x 15.3″ x 7.5″
Colors: Caramel, Gris Perle, Marine
Price: US$3450

307466h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Pulsion Lockit Voyage
Size: 22.8″ x 21.6″ x 8.3″
Color: Marine
Price: US$6100

307471h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Desire Lockit Vertical MM
Size: 15.3″ x 18.5″ x 5.9″
Colors: Noir, Bleu
Price: US$2350

307473h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Desire Lockit Vertical GM
Size: 20.9″ x 19.7″ x 4.3″
Colors: Noir, Bleu
Price: US$2890

307477h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Cuir Obsession Lockit East-West
Size: 19.7″ x 14.6″ x 5.9″
Color: Noir
Price: US$4050

307478h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices

(AMEEEEEI ESSA!)

Cuir Obsession Lockit BB
Size: 9.1″ x 9.4″ x 3.9″
Color: Gris
Price: US$2820

307468h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Addiction Lockit Vertical MM
Size: 14.6″ x 16.9″ x 3.9″
Colors: Bleu, Marron
Price: US$2970

307482h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices

(A FAVORITA, SEM DÚVIDA!!!)

Monogram Fascination Lockit BB Frame
Size: 10.2″ x 9.1″ x 3.5″
Color: Noir
Price: US$2820

307480h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Monogram Fascination Lockit
Size: 13.4″ x 14.6″ x 5.9″
Colors: Moutarde, Vert Fonce, Gris
Price: US$4550

307483h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Lockit Clutch PM Devotion
Size: 10.2″ x 5.5″ x 2.8″
Color: Anthracite
Price: US$15,000

307484h Louis Vuitton Fall/Winter 2011 Bag Names and Prices
Lockit Devotion
Size: tba
Color: Perrier
Price: US$33,000

Images via Louis Vuitton

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Preview Santa Lolla – Out/Inv 2012

O horário de verão já se foi, logo logo o verão se vai completamente e as coleções de Outuno/Inverno já começam a pipocar nas vitrines das nossas tão amadas e adoradas lojas! hahaha

Logo na segunda quinzena de Fevereiro, a Santa Lolla já mostrou que essa nova coleção está repleta de brilhos, spikes, caveiras e duo colors! Tudo o que nós já prevíamos e que nós estamos loooucas para comprar e usar! hahaha

Confesso que adorei toda a linha de clutches e bolsas… sem contar a novidade de que agora a Santa Lolla também terá uma linha de óculos de sol bem bacana!

Vamos conferir algumas das novidades?

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E aí, quem já tá ensaiando uma visita na loja Santa Lolla mais próxima?

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A polêmica da Arezzo!

Como todo mundo sabe,  eu amo sapatos e também amo de paixão a AREZZO, mas desde ontem  tá rolando uma polêmica loouca no Twitter sobre a nova coleção da marca.

Se você está boiando sobre o assunto, não precisa de muito esforço pra entender. A coleção Outono / Inverno 2011 de calçados e bolsas femininas trazem produtos feitos com PELE DE RAPOSA E DE COELHO E TAMBÉM COM COURO DE CABRA!

Abaixo seguem algumas peças que resultaram polêmica..

E aqui você confere a arte que tá rolando por todo o mundo virtual como crítica à atitude da Arezzo.

Tirem suas conclusões e defendam seus pontos de vista sobre o assunto!

Abaixo entrevista com o Presidente da marca retirada do site ModaSpot

A coleção Pelemania, lançada pela Arezzo, causou polêmica nas redes sociais por utilizar peles naturais de raposa e coelho. A resposta do público foi tão negativa que a grife anunciou nesta segunda-feira, 18 de abril, que retiraria de circulação das suas lojas brasileiras as peças com peles exóticas. Em entrevista ao MODASPOT, o fundador e presidente do grupo Arezzo, Anderson Birman, comentou o caso e afirmou que a marca não voltará a utilizar peles em seus produtos. Confira a entrevista abaixo:

Por que a Arezzo utilizou peles naturais na coleção Pelemania?
O negócio de peleteria não é o nosso foco. As peças de pele foram usadas nas lojas mais para uma composição do visual de merchandising, para transmitir essa tendência mundial de uso de peles e contextualizar a Arezzo dentro das tendências de moda. Para não entrar nessa discussão, nós preferimos nos retirar.

Serão retiradas das lojas todas as peças de pele?
As de raposa não serão comercializadas. Continuaremos com algumas peças de pele de coelho, mas retiramos as que poderiam confundir as clientes. Teve muita gente me mandando mensagens reclamando que não poderá comprar as peças.

Qual a origem dessas peles?
As peles são importadas, não posso revelar de onde por questões estratégicas, mas todas têm certificado de origem e do Ibama.

Quantas peças de pele foram produzidas?
Foi irrelevante, apenas 300 peças com pele de raposa. De coelho foram mais, até porque temos uma filosofia de utilizar tudo o que está na cadeia alimentar, assim como o couro dos sapatos.

Vocês imaginavam que a coleção causaria tanta polêmica?
Muitas críticas do Twitter e do Facebook têm conteúdo duvidoso. Não imaginávamos que causaria essa polêmica, até porque são peles regulares como todas as peles e couros que utilizamos. Se imaginássemos que seria assim não teríamos feito a coleção.

A Arezzo voltará a utilizar peles naturais em suas coleções?
Peleteria é uma área na qual não pretendemos atuar. A experiência não foi a mais positiva e nós queremos que a Arezzo seja vista pela criatividade dos seus produtos, pela sua importância, qualidade e preço justo.

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Osklen no SPFW 2011 | Outono-Inverno

E das cinzas fez-se a coleção.

O incêndio que destruiu parte da fábrica e do acervo da Osklen em fevereiro de 2010 foi o ponto de partida para o inverno 2011 da marca.

Antes do desfile, imagens aéreas do local no dia do fogo. Eis que entra a primeira modelo e, surpresa: diferente do que se poderia prever, ela veste um pull de cashmere verde esmeralda. Em seguida, uma série de outros cashmeres coloridos (produzidos na Itália e tingidos no Brasil) como mostarda, azul royal e um vermelho vivo de encher os olhos.

Apesar de tomar o acidente como referência, Oskar Metsavaht  constrói a coleção a partir da reflexão sobre a trajetória da marca. O resultado são peças ao sabor da Osklen: aparentemente descomplicadas, mas supersofisticadas.

A modelagem ampla e confortável está lá, assim como as golas cheias, que às vezes aparecem estruturadas cobrindo o rosto até os olhos. Mas, nem tudo é o que parece. Oskar brinca com o efeito visual em várias peças: o vestido de couro ganha mangas postiças de cashmere que são amarradas no colo, como se fossem um cardigã, proposta que se repete de outras formas, como as mangas amarradas na cintura ou nas costas; o vestido, de frente, parece na verdade um conjunto de saia de couro + top cropped de cashmere e, quando outra modelo dá a volta na passarela é que se percebe que o conjunto lindo de shorts e blazer trata-se na verdade de um macaquinho.

Batizada de fênix, a ave da mitologia grega que renascia das próprias cinzas, a coleção mostra que a natureza, seja no refrescante mergulho que embalou o verão anterior da marca ou na sua faceta mais perversa, será sempre parte da Osklen

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Maria Bonita no SPFW 2011 | Outono-Inverno

José Alves de Oliveira, o seu Zé, trabalhou na construção dos prédios da Câmara dos Deputados e do Senado Federal de Brasília. Mas não chegou a conhecer o local por dentro depois que as formas de ferro foram cobertas por concreto. “A gente não pode entrar lá dentro. Deixam não. Só quando tava na obra mesmo. Até que não tenho vontade de ir lá não”, diz o relato do trabalhador que integra o release da coleção da Maria Bonita.

Para o inverno 2011 da marca, a estilista Danielle Jensen olhou para os candangos de todo o Brasil que ajudaram no desenho da capital federal durante a década de 1950. E, como se numa forma de agradecimento e reconhecimento, deu uma interpretação mais humana ao trabalho desses homens que levantaram a cidade.

Na passarela, o tema tomou conta das roupas e foi parar também na trilha sonora, na voz de Chico Buarque em Construção. Os vestidos, por exemplo, foram construídos a partir de uma base de seda pura que ganhou feltragem em alguns blocos. Outras peças, como os tops fechados sem mangas, contam com pedaços de azulejo de resina triangulares aplicados sobre a malha, uma referência ao trabalho de Athos Bulcão. Lindas, as pastilhas de cerâmicas com brilho foram salpicadas sobre a malha de lã que apareceu em forma de vestidos e até uma espécie de avental/pochete. As modelagens amplas e confortáveis deram um toque de simplicidade sofisticada à coleção.

Entre os acessórios, destaques para a clutch de metal, inspirada nas marmitas, e para a bolsa de acrílico transparente, cujo desenho imita a forma adquirida por uma bolsa feita de tecido maleável ao ser carregada. Uma apresentação sensível e linda de se ver.

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Cori no SPFW 2011 | Outono-Inverno

A boca de cena do desfile da Cori já denunciava o tema da coleção.

Andrea Ribeiro e Giselle Nasser buscaram no trabalho do renomado arquiteto Frank Lloyd Wright – criador do Guggenheim Museum de Nova York – a inspiração para as formas e cores do inverno 2011 da grife. “Partimos de conceitos como a arquitetura e a construção, mas sempre respeitando a natureza do feminino”, explicou Giselle em entrevista ao MODASPOT.

As formas vieram retas, com uma alfaiataria marcada pelos recortes geométricos e pela mistura de tecidos. A cartela de cores é urbana, com muito cinza, marinho, preto, nude e verde musgo.

Camelo, vermelho e amarelo também apareceram.

Calças cropped de cintura alta e saias plissadas são as peças-chave da estação.

As estampas e materiais mimetizaram elementos das cidades. O casaco de Vivi Orth, por exemplo, lembrava a textura de um reboco de muro. Já o vestido de Bruna Tenório poderia muito bem representar um edifício com janelas espelhadas ou um painel de energia solar. Sem muita relação com as metrópoles mas muito interessante, o argyle com detalhes transparentes foi uma das surpresas.

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Juliana Jabour no SPFW 2011 | Outono-Inverno

Juliana Jabour parece querer cada vez mais se afastar da imagem de marca jovem que lhe ficou característica.

Seu inverno aparece mais sombrio: no lugar das cores pastel e calmas, preto, marrom, vinho; ao invés das estampas infantis, animal prints estilizadas e um floral retrô. Saem também os volumes exagerados que cedem lugar a uma silhueta mais esguia, conseguida com o ótimo trabalho de alfaiataria em calças, macacões e blazers lânguidos e molinhos, ótimos para alongar o corpo.

Ficam os cardigãs e tricôs oversized – mais elegantes as versões que ganham fios de lurex, brilho que, aliás, aparece em lindos vestidos longos de tricô com a cintura baixa. A melhor parte da coleção é a que traz saias longas combinadas com t-shirts e camisas, ora sobrepostas, ora amarradas na cintura, recurso que entrega o tema do desfile: uma alusão ao movimento grunge. Merecem destaque também os acessórios, como as bolsinhas franjadas coloridas e as botinhas amarradas estilo cortuno – mais atuais que as flats arredondadas que são a cara das coleções da estilista.

Na sua estreia nas passarelas do SPFW, Juliana mostra que sua cliente amadureceu e que ela pode entregar um trabalho mais sofisticado sem esforço. Fica clara também a sintonia entre a estilista e Daniel Ueda, stylist habitual dos seus desfiles, cuja parceria podia muito bem extrapolar as semanas de moda, como faz a dupla Alexandre Herchcovitch e Maurício Ianês há muitos anos.

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Samuel Cirnansck no SPFW 2011 | Outono-Inverno

Samuel Cirnansck conta uma pequena história para explicar seu desfile de inverno 2011.

“É uma mulher urbana. Quebra o carro, ela fica perdida na floresta e é sucumbida pela mata”.

A questão ambiental foi o que motivou a criação do enredo. “A ideia é refletir o que está acontecendo no planeta hoje. A floresta está reivindicando seu espaço”, conta.

A apresentação começou justamente com um video de uma mulher explorando um local desconhecido. Logo, apareceram na passarela casacos de couro e lã em tons terrosos, calças de cintura alta, camisas românticas e até shorts.

Os famosos vestidos de festa do estilista apareceram só no meio da apresentação, em uma combinação inusitada de azul e renda creme. Os galhos e cipós que apareceram em blusas, vestidos e bolsas – referência ao trabalho do escultor americano Patrick Dougherty – eram meramente figurativos.

Na coleção que vai para as lojas eles aparecerão em forma de bordados e estampas. A única pele usada nas peças foi a de coelho em cor preta. “Como ele serve de alimento, fica dentro do conceito de sustentabilidade”, justifica o estilista. Os casacos marrom com aspecto de pelúcia e as peças brancas que imitam pele de carneiro foram feitas de tecido desfiado. Silicone, couro e látex também foram usados, além do vinil de aspecto croco da última série do desfile. Há algumas temporadas Samuel vem se distanciando de sua característica “moda noiva” para apostar em uma vertente mais comercial.

É uma manobra arriscada, mas se depender do rigor com o qual trabalha seus modelos e materiais, tem tudo para dar certo.

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Iódice no SPFW 2011 | Outono-Inverno

“Jet setter”, com essa expressão Valdermar Iodice descreveu a mulher do seu inverno 2011.

O destaque da coleção foram os materiais: couro, jérsei, seda, lã e a pele de coelho, que, ao mesmo tempo que se firma como uma tendência, levanta a discussão sobre a necessidade de usar esse tipo de material em um país tropical.

“No sul chega a nevar. A mulher do Rio Grande do Sul tem condições de usar um overcoat de pele”, argumenta Valdemar. A matéria-prima apareceu em peso. Em estolas, casacos, decorando sandálias e até em curiosos vestidos com “franjas”.

O preto dominou a primeira parte do desfile, em malhas, leggings e vestidos com tachas. A jaqueta perfecto de Alicia Kuczman e os pesados acessórios dourados têm cara de hit imediato. Aos poucos o laranja, cor que marcou a coleção, apareceu em modelos de jérsei. A cartela de cores contou ainda com nude, cru, marrom e branco.

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Colcci no SPFW 2011 | Outono-Inverno

Tinha muito acontecendo na sala de desfile da Colcci néé… De astros de Hollywood a cantores teens, passando por atriz global, isso sem contar a presença de Gisele Bündchen – em seu último desfile pela marca –, Alessandra Ambrósio e Ashton Kutcher que, no final, não desfilou e apenas acompanhou os estilistas Adriana Zucco e Jeziel Moraes pela passarela quando o desfile acabou.

Entre as roupas, boas peças de lã, como a hotpant desfilada por Alessandra Ambrósio, o mantô camelo e os modelos com estampa pied-de-coq. O tricô, de pontos largos, também faz bonito, inclusive na cor, um alegre azul royal.

Há ainda espaço para peças de couro, como um vestido tubinho rosa chiclete ou o conjunto de hotpant + top pretos, e modelos texturizados como o macaquinho de lã cru todo trabalhado.

O jeans, especialidade da marca, aparece com menos importância. A dupla de estilistas, que assumiu o cargo deixado por Jessica Lengyel em setembro do ano passado, cumpriu a promessa da marca de dar uma nova cara a Colcci. Mas a mudança é gradual e esse foi só o primeiro momento.

Vamos esperar por maaaais e mais né?

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Tapete Vermelho da Colcci no SPFW 2011

Um dos desfiles mais esperados dessa edição do SPFW deu muuuito o que falar logo na chegada dos famosos na Bienal nesse domingo!

Ashton Kutcher e a Demi Moore, foram vaiados enquanto posavam para os fotógrafos.. siiiim, um chooooque né?

Enquanto que Gisele Bunchen chegou toda sorridente e feliz, mesmo sabendo que seria o último desfile com a Colcci! Já Alessandra Ambrósio ansiosa, não demonstrou muito entusiamo e apenas sorriu para os fotógrafos e logo entrou para se arrumar para o desfile!

 

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Alexandre Herchcovitch no SPFW 2011 | Outono-Inverno.

Depois de um verão todo colorido, Alexandre Herchcovitch voltou com inverno tricolor: preto, cinza e amarelo enxofre compõem a cartela da coleção um tanto melancólica, sensação causada tanto pela trilha sonora quanto pelos tons sóbrios em formas aumentadas.

Na modelagem, preferência pelo estudo de novas propostas para o corpo que funcionam tanto na passarela quanto nas araras, característica sempre presente nos desfiles do estilista. O volume nos ombros apareceu com a sobreposição de babados e a silhueta foi aumentada pela construção da roupa longe do corpo ou pelo excesso de tecido, como na bermuda que chegou a lembrar uma saia ou as próprias saias longas, bem degagê.

As proporções também merecem destaque: tops de lã cropped não deixam a barriga à mostra graças à renda costurada na barra e as cinturas, quando marcadas, sempre altas. Alguns modelos ficaram mais suaves com a aplicação de filetes de renda na estrutura de uma jaqueta, por exemplo, que se movimentavam com delicadeza ao andar. Tops de chiffon de seda apareceram com acabamento propositalmente descuidado.

Em alguns looks, uma alça lateral deixava os braços das modelos rentes ao corpo. Seria um resgate do seu trabalho de formatura (na ocasião, Alexandre colocou na passarela camisas de força) ou uma reação mais literal ao tema da coleção: imagens da força violenta da natureza?

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Tufi Duek no SPFW 2011 | Outono-Inverno

O minimalismo continua na cabeça de Eduardo Pombal.

Depois de um verão com referências ao trabalho de Helmut Lang, o inverno da Tufi Duek volta ao tema, mas com uma pegada mais atual. É na fonte do novo minimalismo que a coleção bebe. E o brinde é acertado. Da inspiração na arquitetura e no design escandinavos saem formas arredondadas e tecidos com volume e texturizados, que aparecem em lindos cocktail dresses perfeitos para mulheres que não aguentam mais os tomara-que-caias com a saia levemente godê, uniforme de festa das últimas estações.

Apesar da aparência limpa, todas as peças são trabalhadas: os vestidos, que às vezes parecem conjuntos de saias + tops, ganham estrutura arquitetônica orgânica, mix de tecidos e acabamento atual – as costas de alguns aparecem mais largas, lembrando um avental -; as saias de couro godês têm volume estratégico, mas nem assim ficam pesadas, já as longas de crepe ganham fendas laterais ultrareveladoras que sobem até perto do quadril; paetês trabalhados de maneira inusitada aparecem em outros modelos, dando a impressão de se tratar de uma peça de veludo ou com uma leve cobertura de pele; recortes afiados e geométricos adicionam uma sensualidade quase masculina a alguns tops, que chegam a lembrar alguns propostos pela marca Céline no verão 2011 (marca que tem à frente do estilo Phoebe Philo, nome maior do neo minimalismo), assim como as formas de alfaiataria (principalmente o colete) que aparecem em alguns vestidos. A cartela de cores é toda neutra: brancos, crus, off-whites e pretos dominam o inverno chic e desejável da marca.

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Animale no SPFW 11 | Outono-Inverno

O inverno 2011 da Animale foi inspirado no universo da montaria (assim como a Hermès em seu verão 2011). “Escolhi a montaria porque é um tema legal de se trabalhar no inverno. Ele é clássico e tem austeridade”, afirmou a estilista da grife, Priscilla Darolt, no backstage da apresentação. Mas essa austeridade vem repleta de sensuais transparências e recortes nos tricôs de lã de alpaca e nas organzas de seda. “Gosto do equilíbrio dos opostos”, completou Priscilla.

A marca, que é conhecida por suas inovações nos materiais, trouxe nesta temporada o couro pergaminho, de efeito estruturado, e os jacquards acetinados. Destaque também para o couro ultrafino, conhecido como flor de couro, que vem com a simpática padronagem de cavalinhos formando um pied-de-poule.

Inventiva e diferente, promete fazer sucesso entre as clientes da marca. A cartela de cores, quase completamente neutra, contou com poucos toques de ferrugem e laranja. O lindo azul petróleo do look de Diane Conterato poderia ter aparecido mais

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Ellus no SPFW 2011 | Outono-Inverno

Desfile, não. Sessão de cinema 3D nestee ano!

A Ellus resolveu inovar nesta temporada e colocou a imprensa e os convidados numa sala de cinema montada na Bienal, com direito a pipoca e óculos 3D!!!

Na tela, a protagonista foi Aline Weber, única modelo a desfilar todos os looks. Apesar da tecnologia ser o foco da apresentação, o filme era preto e branco, talvez para destacar os jeans que brilham no escuro, o Luminato Denim produzido pela Santana Têxtiles.

Pelo filme, era difícil perceber a cara da coleção, mesmo com os movimentos em slow motion de Aline. Aparentemente, havia um apelo rocker, hit de estações passadas. Inteligente, a equipe comandada por Adriana Bozon deixou todas as peças no backstage para que pudessem ser vistas e tocadas depois que a sessão terminou. E lá estava a grande surpresa: os jeans, por exemplo, tinham o brilho do Luminato – que, na claridade, tem um aspecto metalizado.

Já os couros, que apareceram mais atuais na versão branca, ganharam novas texturas. Destaque também para o trabalho com pregas no couro, que pode enfeitar uma saia toda ou só parte dela (ótima saída para quem não quer o volume causado pelo efeito). A Ellus saiu na frente ao escolher esse método de apresentação. Se continuar com a proposta, tem chances de ganhar no Brasil o título que é da Burberry no mundo, o de marca high-tech.

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Reinaldo Lourenço no SPFW 2011 | Outono-Inverno

Neste inverno, Reinaldo Lourenço voltou a ter a alta-costura como referência. Mas trocou o automobilismo e a pop art, inspirações que nortearam o verão, pelas festas privés dos anos 1930.

O desfile começou com um série de peças feitas com seda levíssima estampadas com bocas e estilizadas com uma espécie de cinto/pochete na frente e colete de couro atrás, material que ganhou importância na segunda parte do desfile. Trabalhado sobre um tule finíssimo – lembra da última coleção de Pedro Lourenço, filho do estilista, o couro ganhou movimento e suavidade graças às diversas tiras fininhas costuradas sobre a tela.

A sensualidade da coleção foi garantida pelas costas à mostra, proposta que se repetiu em vários looks. Mas esqueça os conhecidos decotes arredondados de vestidos de festa. A pele fica aparente pois os tops, na parte de trás, terminam na altura das costelas ou foram construídos com apenas uma tira vertical, resultado da alfaiataria desconstruída que deu origem a peças boas e pouco óbvias.

Para a série final do desfile o estilista criou vestidos, tops e saias com poás de pérolas. A cartela permanenceu inalterada, feita basicamente de off-white e preto, que se alternaram entre os looks. Houve ainda espaço para a interferência de detalhes em pele, que enfeitaram golas ou barras de vestidos, que ainda foram incrementados com pérolas de diferentes tamanhos e brilhos, costuradas alinhadamente. Difícil saber se foram as pérolas, os decotes ou as formas os responsáveis pelo ar de encanto estampado nos rostos das mulheres que estavam na plateia.

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Neon no SPFW 2011 | Outono-Inverno

Para a coleção de inverno, a Neon resgatou o clima dos antigos desfiles de alta-costura, com modelos andando lentamente e posando para as câmeras ao cruzar a passarela. Os looks foram tão criativos que é difícil eleger um favorito néé..

“Botamos na performance dois elementos que sempre fizeram parte da história da Neon: a mulher elegante e sexy e a mulher étnica”, conta o estilista Dudu Bertholini.

A global Mayana Moura abriu a primeira parte do desfile com um vestido repleto de laços em preto e branco.

Bruna Tenório veio em seguida, vestindo um macacão com a estampa exclusiva “We Love Neon”, criada pelo artista plástico Rafa Dejota.

Com um cabelo à la Jerry Hall, Talytha Pugliese foi a seguinte, usando um vestido-coração bem ao estilo dos anos 1980. Os toques do surrealismo de Salvador Dalí e Elsa Schiaparelli que permearam a coleção começaram a aparecer na curiosa “pulseira-luva” de Viviane Orth e no longo de malha com estampa de mãos desfilado por Marina Dias.

Fernanda Motta apareceu com um vestido trompe l’oeil que a deixou com aspecto de estátua grega. “Sempre gostamos do surrealismo. Ele é irônico, engraçado”, completa Dudu.

A segunda parte foi mais étnica, com direito a umargyle transformado em estampa tribal. Viviane Orth fechou a apresentação com um vestido que bem poderia ter sido obra de René Magritte. Inventivo e divertido, o desfile foi um sopro de bom humor nesta edição do SPFW e fez lembrar que a moda pode ser inteligente sem ser sisuda…

E aí, dá só uma olhada em alguns looks pra vocês entenderem melhor do que eu tô falando! hahaha..

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Blackout!

O make preto nunca cai de moda, mesmo que entre cores novas da estação como violeta, vinho, ferrugem, se estiver na dúvida ou com receio de inovar, APOSTE!

A dica desse make é olho BEM marcado, boca BEM discreta..

Se você vai sair pra balada, use um batom nude ou rosê.

Se quer passar um ar mais sexy, abuse no vermelho vivo.

Se pretende inovar, arrisque nos tons violeta, vinho e café.

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